sábado, 9 de novembro de 2013

Como avaliar uma pessoa?

    Sei que fiz este blog destinado apenas para revisões em sala de aula, compartilhar ppt, tirar dúvidas... Mas posto este texto apenas para me sentir melhor. Apenas isso.

    Todas as pessoas são avaliadas, sejam elas: políticos, amigos, familiares ou profissionais de qualquer área. Entretanto, quando falamos desse assunto a principal dúvida é: como avaliar, conceituar e dizer as vantagens e desvantagens de uma pessoa?

    Talvez a resposta mais justa fosse pelas atitudes. Mas será que qualquer indivíduo pode avaliar outrem? Já que para isso o indivíduo deveria ter no mínimo capacidade moral, consciência, argumentos válidos e honestos para tal atitude.

    Acredito que para determinados assuntos não é qualquer ser humano que possa dar opiniões válidas. Muito menos pessoas menos instruídas e vividas que são influenciadas pelo conhecimento do senso comum, através do achismo.

    Não é todo mundo que possui conhecimento científico, e afirmo isso sem nenhuma soberba, mas vejo que até mesmo pessoas que possuem cargos para trabalharem baseando-se com esse conhecimento, não sabem o seu significado. Ou seria falta de bom senso?

    Não falo apenas de pessoas que fazem opiniões sem argumentos válidos, mas os tétricos que escutam essas opiniões e as avaliam, baseando-se para um determinado pretexto. O demérito dessa criatura que não sabe avaliar os pareceres formados, é tornar essas afirmações lícitas e esses são os verdadeiros imprudentes, desqualificados, pessoas de maus sentimentos, perversos e péssimos profissionais.

    E na possível suposição de haver um avaliado nesses critérios equivocados, será aceitável sua: decepção, frustração, nojo, descrença e desmotivação. Tudo isso por tentar manter o juramento que no desempenho de suas funções, é transmitir com lealdade, integridade e honestidade os ensinamentos humanos e científicos, fazendo dos jovens a ele confiado, cidadãos conscientes e responsáveis.



Wagner Alencar



Aprendi uma coisa: só se conhece realmente uma pessoa depois de uma discussão. Só nessa altura se pode avaliar o seu verdadeiro caráter.
Anne Frank



quarta-feira, 6 de novembro de 2013

QUASE 1000 QUESTÕES DE FÍSICA RESOLVIDOS


Galerinha, final de ano chegando e o cansaço aumentado, porém não é hora de esmorecer. Essas questões são estilo UECE, com níveis de 1ª e 2ª fase.
Vamos nos animar!!!

BONS ESTUDOS!!!

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Seminários 1º e 2º ano - Colégio Tiradentes



O seminário

Trabalhando o gênero

Nos meios escolares, acadêmicos, científicos e técnicos, são comuns as situações em que uma pessoa ou um grupo de pessoas desenvolvem uma pesquisa e apresentam os resultados a um público. Esse tipo de texto, produzido oral e publicamente, é chamado de seminário e, tal como o texto de apresentação científica, o relatório, o texto didático, a mesa-redonda, isto é, gêneros que se prestam à transmissão de saberes historicamente construídos pela humanidade, pertence à família dos gêneros expositivos.

Como o seminário é um gênero oral, ele só se realiza plenamente quando é apresentado numa situação concreta de interação.

Planejamento e preparação de um seminário

Para a produção de um seminário, é necessária uma organização prévia, que envolve várias etapas. A primeira delas é a pesquisa sob o tema proposto, para coletar dados para a exposição.

Pesquisa, tomada de notas e produção de roteiro

Como a finalidade do seminário é transmitir para os ouvintes conhecimentos sobre o assunto pesquisado, o apresentador deve se colocar na posição de um especialista no assunto em foco. Isso quer dizer que ele deve demonstrar conhecer o tema mais do que os ouvintes, pois é essa condição que lhe confere autoridade para discorrer sobre o assunto com segurança.

Para conquistar a condição de especialista no assunto e ganhar respeito do público, o apresentador deve adotar os seguintes procedimentos:

1. Pesquisar em bibliotecas, na Internet, em livros, em jornais, em revistas especializadas, em enciclopédias, em vídeos, etc., que poderão servir de fontes de informação sobre o tema.

2. Tomar notas, resumir ou reproduzir textos verbais e não verbais que possam ser úteis. Esse trabalho tem em vista a produção de um roteiro próprio do apresentador e consiste em anotar dados históricos ou estatísticos, citações, comparações, exemplos, etc.

3.  Selecionar e organizar as informações, tendo em vista os passos da exposição:

• como introduzir, desenvolver e concluir a exposição;

• quais subtemas serão abordados no desenvolvimento;

• quais exemplos ou apoios (gráficos, dados estatísticos) serão utilizados para fundamentar a exposição;

• que materiais e recursos audiovisuais (cartazes, apostilas, lousa, retroprojetor, datashow, microfone, etc.) serão necessários.

Nesse planejamento, devem ser levadas em conta as características do público-alvo, como faixa etária, tipo de interesse, expectativas e conhecimentos prévios em relação ao tema abordado, etc. Convém planejar um encaminhamento interessante para a exposição, como, por exemplo, intercalar o uso da voz com o uso de recursos audiovisuais.

4. Redigir um roteiro que permita visualizar não apenas o conjunto das informações que serão apresentadas, mas também a sequência em que isso vai ocorrer. Esse roteiro deve conter algumas informações-chave que orientem o pensamento do apresentador durante a exposição, indicações de recursos audiovisuais, se for o caso, textos de autoridades ou especialistas que serão citados pelo apresentador, etc. Atenção: esse roteiro não deve ser lido integralmente durante o seminário. Antes da exposição, ele serve para organizar as ideias do apresentador; durante a exposição, serve de apoio para que o apresentador se lembre de informações e tópicos básicos, além do andamento da apresentação

Apresentação de um seminário

Durante a exposição, podem ocorrer fatos não previstos. Por exemplo, o público pode não compreender bem o conteúdo da exposição; um aparelho audiovisual pode não funcionar; um integrante do grupo pode faltar ou ficar nervoso e esquecer o texto; uma cartolina pode cair da parede; etc. Por isso, é preciso estar atento a vários aspectos simultaneamente e, de acordo com a necessidade, introduzir modificações e improvisar soluções a fim de alcançar o melhor resultado possível.

A seguir, relacionamos alguns dos aspectos que devem ser observados.

Sequência e andamento da exposição

1. Abertura: alguém (geralmente o professor) faz uma apresentação inicial breve e dá a palavra ao apresentador. Faz isso com palavras como "Vocês agora vão assistir ao seminário preparado por fulano..."

2.    Tomada da palavra e cumprimentos: o apresentador deve, primeiramente, colocar-se à frente da plateia, cumprimentá-la e tomar a palavra.

3.    Apresentação do tema: o apresentador diz qual é o tema, fala da importância de abordá-lo nos dias de hoje, esclarece o ponto de vista sob o qual irá abordá-lo e, no caso de se tratar de um tema amplo, delimita-o, isto é, indica qual aspecto dele será enfocado. Por exemplo, se o tema é a poluição do meio ambiente, a delimitação pode consistir em enfocar apenas a poluição dos rios. Esse momento do seminário tem em vista despertar na plateia curiosidade sobre o tema,

4.    Exposição: o apresentador segue o roteiro traçado, expondo cada uma das partes, sem atropelos. Ao término de cada uma, deve perguntar se alguém quer fazer alguma pergunta ou se pode ir adiante. Na passagem de uma parte para a outra, deve dar a entender que não há ruptura, e sim uma ampliação do tema. Para isso, deve fazer uso de certos recursos linguísticos, com expressões como "Outro aspecto que vamos abordar...", "Se há esses aspectos negativos, vamos ver agora os aspectos positivos...", etc.

5.    Conclusão e encerramento: o apresentador retoma os principais pontos abordados, fazendo uma síntese deles; se quiser, pode mencionar aspectos do tema que merecem ser aprofundados em outro seminário; pode também deixar uma mensagem final, algo que traduza o seu pensamento ou o pensamento do grupo ou de um autor especial. No final, agradece a atenção do público e passa a palavra a outra pessoa.

6.    Tempo: o apresentador deve estar atento ao tempo previsto e, de acordo com o andamento do seminário, ser capaz de introduzir ou eliminar exemplos e aspectos secundários, caso haja necessidade, a fim de se ajustar ao tempo estipulado.

Postura do apresentador

1. O apresentador deve preferencialmente falar em pé, com o roteiro nas mãos, olhando para o fundo da sala. Sua presença deve expressar segurança e confiança.

2.    A fala do apresentador deve ser alta, clara, bem articulada, com palavras bem pronunciadas e variações de entonação, a fim de que a exposição não fique monótona.

3.    Ao olhar para o roteiro, o apresentador deve fazê-lo de modo rápido e sutil, sem que seja necessário interromper o fluxo da fala ou do pensamento. Além disso, ao olhar o roteiro, não deve abaixar demasiadamente a cabeça, a fim de que a voz não se volte para o chão. O roteiro deve ser rapidamente olhado, e não lido (a não ser no caso de leitura de uma citação), pois tal procedimento geralmente torna a exposição enfadonha.

4.    O apresentador nunca deve falar de costas para a plateia, mesmo que esteja escrevendo na lousa ou trocando uma transparência no retroprojetor. Nessas situações, deve ficar de lado e falar com a cabeça virada na direção do público, a fim de que sua voz seja ouvida por todos.

5.    O apresentador deve se mostrar simpático ao público e receptivo a participações da plateia.

Uso da linguagem

Nos seminários, predomina a variedade padrão da língua, embora possa haver maior ou menor grau de formalismo, dependendo do grau de intimidade entre os interlocutores. Assim:

1.    O apresentador deve evitar certos hábitos da linguagem oral, como a repetição constante de expressões como "tipo", "né?", "tá?" e "ahnn...", pois elas prejudicam a fluência da exposição.

2.    O apresentador deve estar atento ao emprego de vocábulos e conceitos específicos da área pesquisada e explicar ao público seu significado sempre que houver necessidade.

3.    Durante a exposição, o apresentador deve fazer uso de expressões de reformulação, isto é, aquelas que permitem explicar de outra forma uma palavra, um conceito, ou uma ideia complexa. As mais comuns são: "isto é", "quer dizer", "por exemplo", "em outras palavras", "vocês sabem o que é isso?". Deve também fazer uso de expressões que confiram continuidade ao texto, como "além disso", "por outro lado", "outro aspecto", "apesar disso", etc.

Apresentação de um seminário em grupo

Além das orientações dadas anteriormente, a exposição em grupo exige atenção quanto a mais alguns aspectos específicos.

1. Cada integrante do grupo pode ficar responsável pela apresentação de uma das partes do seminário. Entretanto, entre a exposição de um participante e a de outro deve haver coesão, isto é, não pode haver contradição entre as exposições nem ser dada a impressão de que uma fala é independente de outra. Cada exposição deve retomar o que já foi desenvolvido e acrescentar, ampliar. Além disso, devem ser empregados elementos linguísticos de coesão, como "Além das causas que fulano comentou, vejamos agora outras causas, menos conhecidas...", 'Vocês viram as consequências desse problema no meio urbano; agora, vão conhecer as consequências do mesmo problema no meio rural...".

2. O grupo todo deve se "especializar" no assunto em foco. Além de conferir maior segurança às exposições individuais, isso permite também que todos respondam com tranquilidade a qualquer pergunta feita pelo público.

3. Devem ser evitadas atitudes que desviem a atenção do apresentador, como conversas entre os membros do grupo, conversas entre um membro do grupo e uma pessoa da plateia, movimentos, ruídos ou brincadeiras que atrapalhem a exposição. Não há obrigatoriedade de que todos fiquem em pé enquanto um dos integrantes do grupo faz sua apresentação.

4. Enquanto um dos apresentadores expõe, os outros podem contribuir manuseando os equipamentos (transparências, vídeo), trocando cartazes, apagando a lousa ou simplesmente ouvindo.

(Adaptado de Português; linguagens, língua portuguesa, Willian Carlos Cereja e Thereza Cochar Magalhães, São Paulo, Ed. Atual, 2004.)

Temas dos seminários

1º ano
- A Evolução das Máquinas Térmicas;
- O uso da Energia Térmica e Nuclear para produção de Energia Elétrica;
- O uso de Energia Eólica e Hídrica para produção de Energia Elétrica;
- A História do Fogo: do Flogístico a nova Teoria do Calor;
-  O álcool combustível e o biodiesel como alternativa de produção de energia para o mundo, que coloca o Brasil em evidência global.

2º Ano

- A produção da energia que o corpo humano usa;
- As causas e consequências da energia promovida pelas bebidas energéticas;
- A convivência humana com a energia sonora;
- A produção de energia através da queima da madeira;
- O álcool combustível e o biodiesel como alternativa de produção de energia para o mundo, que coloca o Brasil em evidência global;
- Energia elétrica: como usar evitando acidentes;
- Dicas para economizar energia;
- Apagões elétricos: causas e consequências.
- O uso das energias térmica e nuclear para produção de energia elétrica;
- O uso das energias eólica e hídrica para a produção de energia elétrica.



Tópicos a serem avaliados na apresentação oral (Seminário) 

TÓPICO
CRITÉRIO
NOTA
Gestão do tempo
Avaliar o uso do tempo disponibilizado para apresentar o trabalho. O grupo fez bom uso do tempo? Se estendeu além do necessário ou foi breve demais?
2,0
Capacidade de expressão oral e capacidade de síntese
Avaliar se a apresentação do trabalho teve uma sequência lógica e uma clareza objetiva. O grupo demonstrou ter se preparado adequadamente para transmitir o conhecimento adquirido? O grupo demonstrou domínio do assunto abordado?
Avaliar se as ideias e conteúdos fundamentais do trabalho foram apresentados de forma clara e coerente, se o tema foi apresentado de forma organizada.
3,0
Criatividade do grupo
Avaliar a criatividade do grupo ao expor o conteúdo apresentado. Fizeram um bom uso dos recursos disponíveis (cartazes, teatro, recursos audiovisuais, experimentos etc.)
2,0
Postura do grupo
Avaliar se os alunos demonstraram uma postura corporal e gestual, bem como um comportamento adequado durante a apresentação.
2,0
Resposta aos questionamentos
Avaliar se os integrantes do grupo souberam responder de forma convincente as questões levantadas.
1,0

 





 

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Leis de Newton - Exercícios 2




Leis de Newton e sua aplicações - Exercícios

1. Assinale a alternativa que apresenta o enunciado da Lei de Inércia, também conhecida como Primeira Lei de de Newton.
a) Dois corpos quaisquer se atraem com uma força proporcional ao produto de suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre eles.
b) Quando um corpo exerce uma força sobre outro, este reage sobre o primeiro com uma força de mesma intensidade e direção, mas de sentido contrário.
c) A aceleração que um corpo adquire é diretamente proporcional à resultante das forças que nele atuam, e tem mesma direção e sentido dessa resultante.
d) Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que sobre ele estejam agindo forças com resultante não nulas.

2. As estatísticas indicam que o uso do cinto de segurança deve ser obrigatório para prevenir lesões mais graves em motoristas e passageiros no caso de acidentes. Fisicamente, a função do cinto está relacionada com a:
a) Primeira Lei de Newton.
b) Segunda Lei de Newton.
c) Terceira Lei de Newton.
d) Velocidade média.

3. Um corpo de massa m está sujeito à ação de uma força F que o desloca segundo um eixo vertical em sentido contrário ao da gravidade com velocidade constante.
Se esse corpo se move com velocidade constante é porque:
a) A força F é maior do que a da gravidade.
b) A força resultante sobre o corpo é nula.
c) A força F é menor do que a da gravidade.
d) A diferença entre os módulos das duas forças é diferente de zero.

4. A Terra atrai um pacote de arroz com uma força de 49 N. Pode-se então afirmar que o pacote de arroz:
a) atrai a Terra com uma força de 49 N.
b) atrai a Terra com uma força menor do que 49 N.
c) não exerce força nenhuma sobre a Terra.
d) repele a Terra com uma força de 49 N.

5. Analise as afirmações a seguir e assinale a alternativa correta:
I - Massa e peso são grandezas proporcionais.
II - Massa e peso variam inversamente.
III - A massa é uma grandeza escalar e o peso uma grandeza vetorial.

a) Somente I é correta.
b) I e II são corretas.
c) I e III são corretas.
d) Todas são incorretas.
e) Todas são corretas.

6. No campeonato mundial de arco e flecha dois concorrentes discutem sobre a física que está contida no arco do arqueiro. Surge então a seguinte dúvida: quando o arco está esticado, no momento do lançamento da flecha, a força exercida sobre a corda pela mão do arqueiro é igual à:

I - força exercida pela sua outra mão sobre a madeira do arco.
II - tensão da corda.
III - força exercida sobre a flecha pela corda no momento em que o arqueiro larga a corda.
Neste caso:
a) todas as afirmativas são verdadeiras.
b) todas as afirmativas são falsas.
c) somente I e III são verdadeiras.
d) somente I e II são verdadeiras.
e) somente II é verdadeira.

7. A inércia de uma partícula de massa m se caracteriza:
I - pela incapacidade de essa partícula, por si mesma, modificar seu estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme.
II - pela incapacidade de essa partícula permanecer em repouso quando uma força resultante é exercida sobre ela.
III - pela incapacidade de essa partícula exercer forças sobre outras partículas.
Das afirmações acima, quais estão corretas?
a) apenas II
b) apenas III
c) apenas I e II
d) apenas I e III
e) I, II e III

8. Numa história em quadrinhos, os personagens fizeram uma viagem de avião e, como não havia assentos, permaneceram de pé e soltos durante toda a viagem. Considerando-se as condições normais, os personagens, nos momentos da decolagem e da aterrissagem, foram deslocados:
a) no sentido da cauda do avião, na decolagem e no da cabine de comando, na aterrissagem.
b) no sentido da cabine, na decolagem, e no da cauda do avião, na aterrissagem.
c) sempre no sentido da cabine do avião.
d) sempre no sentido contrário ao da cabine de comando.
e) desceram numa vertical nos dois momentos.

9. As afirmativas abaixo referem-se às leis de Newton.
I - As forças sempre existem aos pares: quando um corpo A exerce uma força FAB sobre um corpo B, este exerce sobre A uma força igual e oposta.
II - Se nenhuma força resultante atua sobre um corpo, sua aceleração é nula.
III - Quando várias forças atuam sobre um corpo, cada uma produz independentemente sua própria aceleração. A aceleração resultante é a soma vetorial das várias acelerações independentes.
Está(ão) correta(s):
a) apenas I
b) apenas I e II
c) apenas II
d) apenas II e III
e) todas as três

10. Na parte final de seu livro Discursos e demonstrações concernentes a duas novas ciências, publicado em 1638, Galileu Galilei trata do movimento do projétil da seguinte maneira: "Suponhamos um corpo qualquer, lançado ao longo de um plano horizontal, sem atrito; sabemos que esse corpo se moverá indefinidamente ao longo desse plano, com um movimento uniforme e perpétuo, se tal plano for limitado."
O princípio físico com o qual se pode relacionar o trecho destacado acima é:
a) o princípio da inércia ou primeira lei de Newton.
b) o princípio fundamental da Dinâmica ou Segunda Lei de Newton.
c) o princípio da ação e reação ou terceira Lei de Newton.
d) a Lei da gravitação Universal.
e) o princípio da energia cinética.

11. Uma única força atua sobre uma partícula em movimento. A partir do instante em que cessar a atuação da força, o movimento da partícula será:
a) retilíneo uniformemente acelerado
b) circular uniforme.
c) retilíneo uniforme.
d) retilíneo uniformemente retardado.
e) nulo. A partícula para.

12. Assinale a proposição correta:
a) A massa de um corpo na Terra é menor do que na Lua.
b) O peso mede a inércia de um corpo.
c) Peso e massa são sinônimos.
d) A massa de um corpo na Terra é maior do que na Lua.
e) O sistema de propulsão a jato funciona baseado no princípio da ação e reação.

13. Para exemplificar pares de forças, segundo o principio da ação e reação, são apresentadas as seguintes situações:
1. Ação: a Terra atrai os corpos.
Reação: os corpos atraem a Terra.
2. Ação: o pé do atleta chuta a bola.
Reação: a bola adquire velocidade.
3. Ação: o núcleo atômico atrai os elétrons.
Reação: os elétrons movem-se em torno do núcleo.
O par de forças ação-reação está corretamente identificado
a) somente na situação 1.
b) somente na situação 2.
c) somente na situação 3.
d) nas situações 2 e 3.
e) nas situações 2 e 3.

14. Uma pessoa está empurrando um caixote. A força que essa pessoa exerce sobre o caixote é igual e contrária à força que o caixote exerce sobre ela.
Com relação a essa situação assinale a afirmativa correta:
a) A pessoa poderá mover o caixote porque aplica a força sobre o caixote antes de ele poder anular essa força.
b) A pessoa poderá mover o caixote porque as forças citadas não atuam no mesmo corpo.
c) A pessoa poderá mover o caixote se tiver uma massa maior do que a massa do caixote.
d) A pessoa terá grande dificuldade para mover o caixote, pois nunca consegue exerce uma força sobre ele maior do que a força que esse caixote exerce sobre ela.

15. O princípio da ação e reação explica o fato de que:
a) algumas pessoas conseguem tirar a toalha de uma mesa puxando-a rapidamente, de modo que os objetos que estavam sobre a toalha permaneçam em seus lugares sobre a mesa.
b) um corpo, ao ser lançado verticalmente para cima, atinge o ponto mais alto da trajetória e volta ao ponto de lançamento.
c) quando atiramos uma pedra em qualquer direção no espaço, se nenhuma força atuar nela, a pedra seguirá seu movimento sempre com a mesma velocidade e na mesma direção.
d) a força de atração do Sol sobre a Terra é igual, em intensidade e direção, à força de atração da Terra sobre o Sol.
e) quanto maior a massa de um corpo é mais difícil movimenta-lo, se está parado, e mais difícil pará-lo, se está em movimento.

16. Abaixo, apresentamos três situações do seu dia-a-dia que devem ser associados com as três leis de Newton.
1. Ao pisar no acelerador do seu carro, o velocímetro pode indicar variações de velocidade.
A) Primeira Lei, ou Lei da Inércia.
2. João machucou o pé ao chutar uma pedra.
B) segunda Lei ( F = m . a )
3. Ao fazer uma curva ou frear, os passageiros de um ônibus que viajam em pé devem se segurar.
C) Terceira Lei de Newton, ou Lei da Ação e Reação.

A opção que apresenta a sequência de associação correta é:
a) A1, B2, C3
b) A2, B1, C3
c) A2, B3, C1
d) A3, B1, C2
e) A3, B2, C1

17. Uma nave espacial é capaz de fazer todo o percurso da viagem, após o lançamento, com os foguetes desligados (exceto para pequenas correções de curso); desloca-se à custa apenas do impulso inicial da largada da atmosfera. Esse fato ilustra a:
a) Terceira Lei de Kepler.
b) Segunda Lei de Newton.
c) Primeira Lei de Newton.
d) Lei de conservação do momento angular.
e) Terceira Lei de Newton.

18. A lei fundamental da Dinâmica afirma que a aceleração de um corpo é diretamente proporcional à força resultante que age sobre ele. De acordo esse enunciado:
a) a aceleração de uma partícula eletrizada, sob a ação de um campo elétrico, não depende da massa da partícula.
b) o Sol não exerce força sobre a Terra porque esta não cai sobre aquele.
c) se a velocidade de um móvel é muito grande, a força nele exercida também deve ser grande.
d) mesmo sem apresentar movimento, um copo pode estar sob ação de forças.
e) o deslocamento de um móvel se efetua sempre na direção da força resultante.

19. Um corpo sob a ação de uma força constante desenvolve uma trajetória retilínea sobre um plano horizontal sem atrito; cessando de atuar a força:
a) o corpo cessa seu movimento.
b) o corpo movimenta-se com velocidade constante.
c) o corpo movimenta-se com aceleração constante.
d) o corpo movimenta-se com aceleração decrescente.

20. Um operário puxa, por uma das extremidades, uma corda grossa presa, pela outra extremidade, a um caixote depositado sobre uma mesa. Em suas mãos o operário sente uma força de reação à força que ele realiza. Essa força é exercida:
a) pela corda.
b) pela terra.
c) pela mesa.
d) pelo chão.
e) pelo caixote.

21. No arremesso de peso, um atleta gira um corpo rapidamente e depois o abandona. Se não houvesse a influência da Terra, a trajetória do corpo após ser abandonado pelo atleta seria:
a) circular.
b) parabólica.
c) uma curva qualquer.
d) retilínea.

22. A terceira Lei de Newton diz que: "A uma ação corresponde uma reação de módulo igual à ação, porém de sentido contrário". No caso de um corpo em queda livre, dizemos que ele está sujeito apenas:
a) à força de atração da Terra.
b) à força de atração da Terra e à força de reação, de modo que a resultante fornece aceleração g.
c) à força de atração da Terra, porque é desprezível a força de reação.
d) à força de reação proveniente da ação da força da Terra.
e) à forças de ação e reação, que, agindo sobre o corpo, se anulam.

23. Todas as alternativas contêm um par de forças ação e reação, exceto:
a) A força com que a Terra atrai um tijolo e a força com que o tijolo atrai a Terra.
b) A força com que uma pessoa, andando, empurra o chão para trás e a força com que o chão empurra a pessoa para a frente.
c) A força com que um avião empurra o ar para trás e a força com que o ar empurra o avião para a frente.
d) A força com que um cavalo puxa uma carroça e a força com que a carroça puxa o cavalo.
e) O peso de um corpo colocado sobre uma mesa horizontal e a força normal da mesa sobre ele.

24. Coloca-se um cartão sobre um copo e uma moeda sobre o cartão. Puxando-se bruscamente o cartão a moeda cai no copo. O fato descrito ilustra:
a) inércia.
b) aceleração.
c) atrito.
d) ação e reação.

25. Após saltar de um avião, e já com o pára-quedas aberto, um pára-quedista desce com velocidade vertical constante. Nessa situação, o módulo do peso do conjunto (pára-quedas + pára-quedista) é .................... módulo da resistência do ar e a aceleração resultante ....................

As lacunas são corretamente preenchidas, respectivamente, por
a) igual ao; é nula.
b) igual ao; está orientada para baixo.
c) maior que o; está orientada para baixo.
d) maior que o; é nula.
e) menor que o; está orientada para cima.

26. De acordo com as leis da mecânica newtoniana, se um corpo de massa constante:
a) tem velocidade escalar constante, é nula a resultante das forças que nele atuam
b) descreve uma trajetória retilínea com velocidade escalar constante, não há forças atuando nele.
c) descreve um movimento com velocidade vetorial constante, é nula a resultante das forças nele aplicadas.
d) possui velocidade vetorial constante, não há forças aplicadas no corpo.
e) está em movimento retilíneo e uniforme, é porque existem forças nele aplicadas.