Avalie sua compreensão!
1. De acordo com a teoria cinética dos gases, o que origina a pressão exercida por um gás contra as paredes do recipiente em que está contido?
2. De acordo com a lei de Joule, a energia cinética média das moléculas de um gás depende de qual variável física?
3. Quando um gás realiza trabalho sobre o meio externo? W quando é realizado trabalho sobre um gás?
4. Qual a condição para que a energia interna de uma dada massa de gás perfeito varie?
5. Enuncie a primeira lei da termodinâmica.
6. É possível a um gás trocar calor sem que isto provoque mudança em sua temperatura? Como?
7. É possível fornecer calor a um gás sem que ele realize trabalho? Como?
8. É possível variar a temperatura de um gás sem o fornecimento de calor? Como?
9. De acordo coma primeira lei da termodinâmica, é possível a completa conversão de calor em trabalho em uma máquina térmica? E de acordo com a segunda lei da termodinâmica?
10. Qual a importância do ciclo de Carnot?
Fonte de pesquisa:
* Brasil Escola
* http://www.sofisica.com.br
* http://www.sociedadenewtoniana.kit.net
terça-feira, 4 de setembro de 2012
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Associação de Resistores
A associação de resistores é muito comum em vários sistemas, quando queremos alcançar um nível de resistência em que somente um resistor não é suficiente. Qualquer associação de resistores será representado pelo Resistor Equivalente, que representa a resistência total dos resistores associados.
Em uma associação em paralelo de resistores, a tensão em todos os resistores é igual, e a soma das correntes que atravessam os resistores é igual à resistência do resistor equivalente (no que nos resistores em série, se somava as tensões (V), agora o que se soma é a intensidade (i)).
A resistência equivalente de uma associação em paralelo sempre será menor que o resistor de menor resistência da associação.
- Associação em série
Em uma associação em série de resistores, o resistor equivalente é igual à soma de todos os resistores que compôem a associação. A resistência equivalente de uma associação em série sempre será maior que o resistor de maior resistência da associação. Veja porque:
- A corrente elétrica que passa em cada resistor da associação é sempre a mesma:
i = i1 = i2 = i3 = i4
- A tensão no gerador elétrico é igual à soma de todas as tensões dos resistores:
- A tensão no gerador elétrico é igual à soma de todas as tensões dos resistores:
V = V1 + V2 + V3 + V4
- A equação que calcula a tensão em um ponto do circuito é: V = R . i , então teremos a equação final:
- A equação que calcula a tensão em um ponto do circuito é: V = R . i , então teremos a equação final:
Req . i = R1 . i1 + R2 . i2 + R3 . i3 + R4 . i4
Como todas as correntes são iguais, podemos eliminar esses números da equação, que é encontrado em todos os termos:
Req = R1 + R2 + R3 + R4
- Associação em paralelo
Em uma associação em paralelo de resistores, a tensão em todos os resistores é igual, e a soma das correntes que atravessam os resistores é igual à resistência do resistor equivalente (no que nos resistores em série, se somava as tensões (V), agora o que se soma é a intensidade (i)).
A resistência equivalente de uma associação em paralelo sempre será menor que o resistor de menor resistência da associação.
- Tensões iguais: V = V1 = V2 = V3 = V4
- Corrente no resistor equivalente é igual à soma das correntes dos resistores: i = i1 + i2 + i3 + i4
- A equação que calcula a corrente em um ponto do circuito é: i = V / R , logo
- Corrente no resistor equivalente é igual à soma das correntes dos resistores: i = i1 + i2 + i3 + i4
- A equação que calcula a corrente em um ponto do circuito é: i = V / R , logo
V / Req = (V1 / R1) + (V2 / R2) + (V3 / R3) + (V4 / R4)
Como toda as tensões são iguais, podemos eliminá-las de todos os termos da equação:
1 / Req = (1 / R1) + (1 / R2) + (1 / R3) + (1 / R4) ..
Quando se trabalha com apenas dois resistores em paralelo, podemos utilizar a equação abaixo:
Req = (R1 . R2) / (R1 + R2)
quinta-feira, 14 de junho de 2012
segunda-feira, 4 de junho de 2012
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domingo, 3 de junho de 2012
Questões de eletrodinâmica: Corrente elétrica, resistor, efeito Joule e potência elétrica - 2º Ano CT - 2012
As questões a seguir são úteis para melhora sua compreensão.
1. Por que alguns materiais são bons condutores de eletricidade enquanto outros são isolantes de eletricidade?
2. O que é corrente elétrica? Como é determinada a corrente elétrica em um fio condutor metálico?
3. No caso de um fio metálico percorrido por corrente elétrica, quais são os portadores de cargas elétricas? Em caso de solução eletrolítica? E no caso de gás?
4. O que se entende por sentido de corrente elétrica convencional?
5. O que representa a sigla CC? E a sigla CA?
6. Como se calcula a carga que atravessa uma secção reta d um condutor, num dado intervalo de tempo, tendo-se o diagrama da intensidade da corrente elétrica em função do tempo?
7. Sabendo-se que a velocidade média de deslocamento dos elétrons livres ao longo de um fio é relativamente baixa, como se explica que uma lâmpada se ascende quase que imediatamente ao fecharmos o circuito elétrico?
8. Defina a grandeza potência elétrica. Como ela pode ser calculada?
9. O que se entende por efeito Joule?
10. Explique o que é quilowatt-hora (kWh).
11. Em um circuito elétrico, qual a função de um resistor?
12. Como podemos interpretar, fisicamente, a grande a resistência elétrica?
13. Enuncie a primeira e a segunda lei de Ohm?
14. O que caracteriza o resistor ôhmico? E o resistor não ôhmico?
15. Como podemos calcular a potência dissipada em um resistor? E a energia elétrica consumida, num certo intervalo de tempo?
16. Do que depende a resistência elétrica de um condutor?
17. O que é resistividade de um material? E o coeficiente de temperatura da resistividade?
18. O que é um reostato? No que se baseia o funcionamento de um reostato de cursor?
quinta-feira, 31 de maio de 2012
PhET Simulação - Mudança de estado físico e Gases Perfeitos
Estas simulações foram vistas em sala de aula.
PhET Simulações - Física, Matemática Química e Biologia
PHET realiza pesquisas tanto no projeto quanto no uso de simulações interativas para entender melhor:
- Que características tornam estas ferramentas de aprendizagem eficazes e por quê
- Como os alunos se envolvem e interagem com essas ferramentas para aprender, e quais as influências desse processo
- Quando, como e por que essas ferramentas são eficazes em uma variedade de ambientes de aprendizagem
Os princípios de design de simulação PhET são baseados em pesquisas sobre como os alunos aprendem (Bransford et al., 2000) e de entrevistas de nossa simulação (ver PhET Design Process). Entre quatro e seis entrevistas no estilo de pensar alto é feita individualmente com cada aluno para cada simulação. Essas entrevistas fornecem uma rica fonte de dados para o estudo de design da interface e a aprendizagem do aluno. O PhET Look and Feeldescreve brevemente os nossos princípios de design de interface e uma discussão completa é encontrada em alguns artigos de Adams et al., 2008.
Bransford, J.D., Brown, A. L. And Cocking, R. R. (2000). How People Learn, Brain, Mind, Experience, and School. Washington, D.C.: National Academy Press
Pesquisar respostas às perguntas mais frequentes:
"As simulações PhET podem realmente substituir equipamentos de um laboratório real?"
Nossos estudos têm mostrado que as simulações PHET são mais eficazes para o entendimento conceitual, no entanto, existem muitos objetivos operacionais de laboratório que as simulações não abordam. Por exemplo, as competências específicas relacionadas com o funcionamento dos equipamentos. Dependendo dos objetivos de seu laboratório, pode ser mais eficaz usar apenas as simulações ou uma combinação de simulações e equipamentos reais
"Os alunos aprendem se eu lhes disser para ir para casa e usar uma simulação?"
A maioria dos estudantes não costuma gastar seu tempo livre por conta própria brincando com uma simulação de ciência (elas são divertidas, mas nem tanto), sem que haja uma motivação direta, tal como uma nota. Esta é uma das razões que estão levando a cabo o projeto de como integrar melhor as simulações aos temas de casa.
"Qual o melhor lugar para usar as simulações PhET no meu curso?"
Acreditamos que as simulações PhET sejam muito eficazes em aula, em atividades de classe, de laboratório e trabalhos de casa. Elas são projetadas com o mínimo de texto para que possam ser facilmente integradas a cada aspecto de um curso.
Nossos interesses imediatos são:
Uso de analogia para construção de compreensão: Os alunos utilizam analogias nas simulações para dar sentido a fenômenos desconhecidos. Representações desempenham um papel fundamental no uso de analogia pelos alunos.
Simulações como ferramentas para a mudança das normas da sala de aula: As simulações são moldadas por normas socioculturais da ciência, mas também podem ser usadas para alterar as normas tradicionais da forma como os alunos participam nas aulas.
Especificidades das Simulações que promovem a aprendizagem e a exploração envolvente: Nossos princípios de projeto identificam as principais características que tornam as simulações ferramentas produtivas para o envolvimento dos alunos. Agora queremos estudar em detalhe como cada recurso afeta o entendimento do aluno.
Integração de simulações ao tema de casa: Simulações têm características únicas que não estão disponíveis na maioria das ferramentas de aprendizagem (interatividade, animação, feedback dinâmico, permitir exploração produtiva)
Eficácia das simulações Química: Nós recém começamos a investigar onde e como simulações químicas podem ser eficazes ferramentas de aprendizado.
sexta-feira, 25 de maio de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Exercícios de Termofísica - Calor sensível, calor latente e potência térmica
As questões deste link (http://pt.scribd.com/doc/3420003/Apostila-Fisica-Aula-02-Calorimetria), estão resolvidas e comentados.
Bons estudos e sucessos!
Facebook: http://www.facebook.com/profile.php?id=100000333071218
Twitter: @wagnerfisica
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CALOR SENSÍVEL E CALOR LATENTE
Qual a diferença entre calor sensível e calor latente?
Há duas formas de calor relevantes para os sistemas de ar condicionado:
- calor sensível
- calor latente
Calor SensívelQuando um objeto é aquecido, a sua temperatura aumenta à medida que o calor lhe é adicionado. Este aumento de calor é designado de calor sensível. Do mesmo modo, quando se retira calor a um objeto e a sua temperatura desce, o calor retirado também é designado por calor sensível. O calor que provoca uma mudança de temperatura num objeto é designado por calor sensível.
Calor LatenteTodas as substâncias puras da Natureza conseguem alterar o seu estado. Os sólidos podem tornar-se líquidos (como o gelo se torna água) e os líquidos podem transformar-se em gases (como a água se transforma em vapor). Mas estas alterações requerem a adição ou perda de calor. O calor que provoca estas alterações é designado por calor latente.
O calor latente, contudo, não afecta a temperatura duma substância - por exemplo, a água permanece a 100°C enquanto ferve. O calor adicionado para manter a água a ferver é calor latente. O calor que causa a alteração do estado sem alterar a temperatura é designado por calor latente.
Esta distinção é fundamental para compreender porque é usado um refrigerante nos sistemas de arrefecimento. Também explica porque são usados os termos 'capacidade total' (calor sensível e calor latente) e 'capacidade sensível' para definir a capacidade de arrefecimento (Tornar-se frio; perder o calor; esfriar) duma unidade. Durante o ciclo de arrefecimento, forma-se condensação no interior da unidade, devido à remoção do calor latente do ar. A capacidade sensível é a capacidade necessária para reduzir a temperatura e a capacidade latente é a capacidade de remover a humidade do ar.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Animação: Os tipos de energia mais usados em cada país
Confira os maiores produtores de energia hidrelétrica, eólica, solar e nuclear
por Redação Galileu
Nações ricas e pobres vivem se digladiando sobre quem tem de emitir menos CO2. Confira quais os países que investiram mais do seu PIB em energia renovável nos últimos 20 anos e como essas fontes já estão presentes na matriz elétrica de alguns deles.
Conheço uma galerinha que chega ser quase impossível fazer silêncio.
Por quanto tempo você consegue suportar o silêncio absoluto?
A poluição sonora em algumas escolas é tanta que pode levar ao estresse e até à perda de audição. Mas, com medidas simples, é possível diminuir a barulheira na classe |
Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/1,,EMI301276-17770,00.html
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/clipping/cuidado-o-barulho-faz-mal-a-saude.php
Processos de eletrização
Processos de eletrização
Considera-se um corpo eletrizado quando este tiver número diferente de prótons e elétrons, ou seja, quando não estiver será neutro.
O processo de retirar ou acrescentar elétrons a um corpo neutro para que esse passe a estar eletrizado denomina-se eletrização.
Alguns dos processos de eletrização mais comuns são: Atrito, contato e indução
Leia mais:
Linhas de força - Campo elétrico
Está com dúvidas sobre linhas de força do campo elétrico?
Faça uma boa leitura através desse link: http://efisica.if.usp.br/eletricidade/basico/campo/linha_forca/
Aproveite faça uma simulação pelo PhET: http://phet.colorado.edu/pt_BR/simulation/charges-and-fields .
Caso esteja em inglês, utilize o Google Chrome e será traduzido automaicamente.
Bons estudos!
PhET Simulações |
Faça uma boa leitura através desse link: http://efisica.if.usp.br/eletricidade/basico/campo/linha_forca/
Aproveite faça uma simulação pelo PhET: http://phet.colorado.edu/pt_BR/simulation/charges-and-fields .
Caso esteja em inglês, utilize o Google Chrome e será traduzido automaicamente.
Bons estudos!
Desvendar a Química do dia-a-dia
Um site verdadeiramente interessante. Abordagem sobre assuntos diversos, dando ênfase na química.
Fique curioso e aprenda cada vez mais!
Sucesso!
“A Química das Coisas” pretende desmascarar a química escondida no nosso dia a dia e mostrar como os desenvolvimentos recentes desta Ciência contribuem para o bem-estar da Sociedade.
Tudo à nossa volta, na Natureza e fora dela, é constituído por “químicos”. A Química está na base da Vida e faz parte integrante da Sociedade moderna, por vezes de forma surpreendente, e em “coisas” inesperadas. “Coisas” que ficam à distância de um “click” nestas páginas.
Este projeto foi produzido no âmbito do Ano Internacional da Química 2011 e financiado pelo COMPETE - Programa Operacional Fatores de Competitividadee pelo Ciência Viva, Programa Media Ciência.
Site: http://www.aquimicadascoisas.org/
Fique curioso e aprenda cada vez mais!
Sucesso!
“A Química das Coisas” pretende desmascarar a química escondida no nosso dia a dia e mostrar como os desenvolvimentos recentes desta Ciência contribuem para o bem-estar da Sociedade.
Tudo à nossa volta, na Natureza e fora dela, é constituído por “químicos”. A Química está na base da Vida e faz parte integrante da Sociedade moderna, por vezes de forma surpreendente, e em “coisas” inesperadas. “Coisas” que ficam à distância de um “click” nestas páginas.
Este projeto foi produzido no âmbito do Ano Internacional da Química 2011 e financiado pelo COMPETE - Programa Operacional Fatores de Competitividadee pelo Ciência Viva, Programa Media Ciência.
Site: http://www.aquimicadascoisas.org/
Resolução de alguns exercícios. Bons estudos!
1. Temperatura: Medida do grau de agitação das partículas de um corpo.
2. Calor: Energia térmica em movimento, devido a diferença de temperatura. O calor se propaga de uma região de maior pra outra de menor temperatura.
3. Calor sensível: Energia que um corpo pode absorver ou ceder, para que acorra apenas mudança de temperatura, sem a mudança de estado físico.
4. Calor latente: Energia que um corpo pode absorver ou ceder, para que ocorra mudança de estado físico da matéria, em temperatura constante.
5. Equilíbrio térmico: Quanto em um sistema está com temperatura uniforme e não existe mais trocas de calor.
6. Sensação térmica: É uma temperatura aparente, é exatamente quando você tem uma sensação de frio ou calor.
7. Calor específico: Quantidade de calor que um pode absorve ou ceder, para que 1g (um grama) sofra variação de temperatura em 1°C (um grau Celsius).
8. Capacidade térmica: Quantidade de calor que um pode absorve ou ceder, para que sofra variação de temperatura em 1°C (um grau Celsius).
9. Condução: Processo de propagação de ocorre de partícula para partícula, sem a movimentação do material que está sendo aquecido.
10. Convecção: Processo de propagação de calor que ocorre nos fluidos (líquidos e gases), provocando uma corrente de convecção, ou seja, o material que está sento aquecido entra em movimento.
11. Radiação: Processo de propagação de calor que ocorre através de ondas eletromagnéticas. É o único processo de propagação de calor que pode ocorrer no vácuo.
12. Dilatação: É o nome que se dá ao aumento do volume de um corpo ocasionado pela aumento de sua temperatura, o que causa o aumento no grau de agitação de suas moléculas e consequente aumento na distância média entre as mesmas. A dilatação ocorre de forma mais significativa nos gases, de forma intermediária nos líquidos e de forma menos explícita nos sólidos.
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Piada do Ano?!
Putz! Esta sim é uma piada sem vergonha!
Dado Dolabella será físico com inteligência acima da média em novela!
Eu não bato em mulher!!!!
Dado Dolabella será físico com inteligência acima da média em novela!
Eu não bato em mulher!!!!
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Cuidados com os cheques elétricos
O estudo da corrente elétrica e iniciado na eletrodinâmica, mas o cuidado que devemos ter com ela, deve ser permanente.
Quem já empinou pipa, subiu em árvores,trocou lâmpada, consertou tomada ou até um remendo de fio elétrico, nã se deu conta que estava passando por um grande perigo.
Lei os textos dos links
http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/eletric.htm ou http://www.del.ufms.br/Materiais.pdf
E muitos cuidados de agora em diante!
Boa leitura!
Quem já empinou pipa, subiu em árvores,trocou lâmpada, consertou tomada ou até um remendo de fio elétrico, nã se deu conta que estava passando por um grande perigo.
Lei os textos dos links
http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/eletric.htm ou http://www.del.ufms.br/Materiais.pdf
E muitos cuidados de agora em diante!
Boa leitura!
Balões e eletricidade estática - PhET Simulações
Balões e
eletricidade estática
Por que um balão gruda em sua blusa? Esfregue um balão em uma blusa,
em seguida, e veja que após soltá-lo, ele voa e em seguida adere à blusa.
Veja as cargas na blusa, nos balões, e na parede.
Com esse simulador, verifique os três processos de eletrização
estudados em sala de aula.
Lembram? Contato, atrito e indução.
Analise-os, elabore seus resumos e bons estudos!
Material de apoio:
|
Simulador - PhET Simulações
Simulações
Interativas de Ciência
São as simulações de fenômenos físicos do projeto PhET da Universidade de
Colorado.
Para ajudar em nosso aprendizado, utilizamos estes simuladores em sala de aula para ajudar na compreensão dos fenômenos físicos. Desde já faça um visita do site (http://phet.colorado.edu/pt_BR/), procure aprender mais. Qualquer dúvida estou aqui para ajudar.
Bons estudos!
domingo, 1 de abril de 2012
Td 2º ano - Texto: Raio, relâmpago e trovão - Gabarito
1. Os relâmpagos e os trovões são consequência
de descargas elétricas entre nuvens ou entre nuvens e o solo. A respeito desses
fenômenos, considere as afirmações que seguem:
I. Nuvens eletricamente positivas podem
induzir cargas elétricas negativas no solo.
II. O trovão é uma conseqüência da expansão
do ar aquecido.
III. numa descarga elétrica, a corrente é invisível, sendo o relâmpago conseqüência da
ionização do ar.
Dentre as afirmações:
a) somente I é correta.
b) somente II é
correta.
c) somente III é correta.
d) somente I e II
são corretas.
e) I, II e III são corretas.
2. No dia seguinte ao de uma intensa chuva
de verão no Rio de Janeiro, foi publicada em um jornal a foto a seguir com a
legenda: Durante o temporal no morro do Corcovado, raios cortam o céu e um
deles cai exatamente sobre a mão esquerda do Cristo Redentor.
A alternativa que explica corretamente o fenômeno
é:
a) Há um excesso de elétrons na Terra.
b) O ar é sempre bom condutor de
eletricidade.
c) Há uma transferência de prótons entre a
estátua e a nuvem.
d) Há uma suficiente diferença de potencial
entre a estátua e a nuvem.
e) O material de que é feita a estátua é um
mau condutor de eletricidade.
3. O funcionamento de pára raios é baseado:
a) na indução eletrostática e no poder das
pontas.
b) na blindagem eletrostática e no poder
das pontas.
c) na indução e na blindagem eletrostática.
d) no efeito Joule e no poder das pontas.
e) no efeito Joule e na indução
eletrostática.
4. O Brasil é considerado o campeão mundial
de descargas elétricas na atmosfera com, aproximadamente, 100 milhões de raios
por ano.
Esse número equivale ao dobro do registrado
nos Estados Unidos.
Essa ocorrência é explicada pelo calor, que
acaba propiciando a formação dos “cúmulos-nimbos”, que são nuvens negras,
parecidas com cogumelo atômico e que apresentam um curto período de vida, cerca
de duas horas. A descarga elétrica ocorre quando o campo elétrico de uma nuvem
supera a capacidade isolante do ar, dando uma descarga elétrica entre a nuvem e
a Terra, entre a nuvem e o ar ou entre ou entre as próprias nuvens.
A descarga pode ocorrer mesmo antes de se
iniciar a chuva, bastando ter a formação dos cúmulos-nimbos. Portanto,
aconselha-se não manipular objetos metálicos pontiagudos em locais abertos, que
poderão funcionar como pára-raios. A nuvem eletricamente carregada pode causar
nesse objeto pontiagudo:
a) uma atração elétrica devida ao fato de o
metal ser isolante.
b) uma atração gravitacional intensa entre
o metal e a nuvem.
c) uma eletrização, somente se o metal
estiver conectado na rede de energia elétrica.
d) uma indução com carga de sinal contrário
ao da nuvem e com uma densidade superficial de cargas acentuada, pelo fato de
ser pontiagudo.
e) uma eletrização, somente se o metal
estiver perfeitamente isolado do solo.
5. Há uma crença popular segundo a qual “um
raio não cai nunca duas vezes em um mesmo lugar”. Lembrando-se do “poder das
pontas” e da formação dos raios, é correto afirmar:
a) a crença tem fundamento científico, pois
após a primeira queda de raio a superfície perde seu poder de pontas.
b) a crença tem fundamento científico, pois
após a primeira queda a superfície que recebeu o raio se carrega e acaba por
repelir novos raios.
c) a crença não tem fundamento, pois é
evidente que se houver uma ponta em um local elevado, haverá probabilidade de
que ela seja atingida por raios, sempre que ocorrer uma tempestade.
d) a crença não tem fundamento cientifico,
pois o local que recebeu o raio pela primeira vez, se torna carregado e aumenta
a possibilidade de receber raios.
6. As linhas de transmissão de energia
elétrica estendem-se por centenas de quilômetros em nosso país. Um dos riscos
de interrupção dessa transmissão é a elevada incidência de descargas elétricas atmosféricas
(raios). Para proteger as linhas de transmissão utilizam-se cabos condutores
como pára-raios, ao longo de toda a linha, apoiados na parte mais elevada das
torres.
Em intervalos regulares, esses cabos são
ligados à Terra (Figura).
Esses cabos pára-raios são utilizados
também para comunicação.
Sua parte externa é metálica, porém em seu
interior correm fibras óticas por onde se enviam informações à velocidade da
luz em grandes distâncias.
a) Sabendo que esses pára-raios protegem
efetivamente os cabos de alta tensão, explique como ocorre essa proteção,
descrevendo o trajeto das cargas elétricas induzidas pelos raios no sistema
descrito no enunciado.
b) Explique como as informações que passam
pelas fibras óticas ficam protegidas de descargas elétricas que ocorrem no
próprio pára-raios.
Princípio da blindagem eletrostática ou Gaiola da Faraday
7. Diferencie relâmpago, raio, trovão e
explique esses fenômenos.
8. Explique as formas de proteção contra os
raios.
9. Descreva 2 mitos sobre raios, relâmpagos
ou trovões e explique os motivos deles não são verdadeiros.
10. Como se explica e a importância da
Gaiola de Faraday?
É necessário manter um aparelho ou equipamento elétrico ou eletrônico a salvo das interferências elétricas externas, envolve-se o aparelho ou equipamento com uma “capa” metálica, denominada blindagem eletrostática.
É por essa razão então que aparelhos de rádio, videocassetes, reprodutores de DVD, CD player etc. são montados em caixas metálicas, garantindo que esses equipamentos estejam protegidos das descargas elétricas externas.
É por essa razão então que aparelhos de rádio, videocassetes, reprodutores de DVD, CD player etc. são montados em caixas metálicas, garantindo que esses equipamentos estejam protegidos das descargas elétricas externas.
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